Sítio, de Manuel de Freitas e Inês Dias



Autor: Manuel de Freitas e Inês Dias
Capa e vinhetas: Luís Manuel Gaspar 

Título: Sítio
Edição: Volta d'Mar, maio 2016

"Hotel Praia, quarto  508

I
São ruas que vão até ao mar, abruptamente
- ou é o mar que, desde sempre, nelas
encontrou morada? (...)"


Edição que reúne textos e poesia de Manuel de Freitas e Inês Dia sobre a Nazaré, com referências às memórias de infância sobre o "Sítio" ("Sítio da Nazaré", 1979), mas também a vários espaços da identidade e paisagem da região, como o Monte de São Brás ou o Forte de São Miguel Arcanjo, sem esquecer as ruas, costumes e expressividade das suas gentes. 

Apresentado em novembro de 2016 na Biblioteca da Nazaré, por Jaime Rocha, foi oferecido ao Museu Dr. Joaquim Manso pela editora, encontrando-se disponível para consulta na Biblioteca / Centro de Documentação. 

"Os braços da lancha", de José Peixoto


 

Autor: José Peixoto
Título: Os braços da Lancha: apalavrar a história
Edição: Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, novembro 2016
Coleção “Na linha do Horizonte. Biblioteca Poveira n.º 30”


Edição integrada nas comemorações do “25 Anos da Fé em Deus”, uma lancha poveira que Manuel Lopes chamava de “Escola da Memória”.

Em 1991, a Câmara Municipal da Póvoa de Varzim construiu uma lancha poveira do alto, que se mantém a navegar e é palco de múltiplas iniciativas de valorização e divulgação, junto da comunidade escolar e em geral.

Esta publicação, da autoria de José Peixoto, reúne uma série de entrevistas e histórias dos homens que nela “viveram e vivem”.

Inicia por um capítulo dedicado a Manuel Lopes (1943-2006), que foi diretor do Museu Municipal de Etnografia e História da Póvoa de Varzim e Diretor da Bibioteca Municipal Rocha Peixoto, e o grande mentor deste projeto.

Seguem-se capítulos sobre o carpinteiro naval António Marques Ferreira, as “mãos que talharam a vela”, “O Mestre” Nia Preu, passando por todos os restantes protagonistas e tripulantes, como se fossem os “braços da lancha”.

Com esta edição, é também lançado um artigo multimédia contendo 2 DVD's: um reunindo todas as entrevistas, o outro com o filme documentário “Os braços da Lancha”.

Oferta da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim ao Museu Dr. Joaquim Manso, estando disponível para consulta.

Embarcações lagunares. Bateiras & Artes. Arquitectura naval lagunar



Autor: Senos da Fonseca
Título: Embarcações lagunares. Bateiras & Artes. Arquitectura naval lagunar, Tomo II
Edição: Autor, julho 2015


Publicação gentilmente oferecida pelo autor à Biblioteca do Museu Dr. Joaquim Manso, constituindo o resultado de um estudo aturado sobre “todas as embarcações que labutaram na laguna de Aveiro”.
 

Distribuindo-se por 17 capítulos, numa primeira parte, o autor efetua o levantamento exaustivo das bateiras lagunares (ílhava, chincorra, bateira do mar, labrega, mercantela-berbigoeira, caçadeiras, bateiras erveiras, ladra, chata / patacha ou rasca), classificando-as, “fixa-lhes o histórico e explana a função para que foram criadas”.

O estudo é acompanhado por fotografias antigas e atuais e por Planos Geométricos e de Construção em 2D e 3D (desenhos por Luís Costa), reunidos num DVD anexo ao livro.

Uma segunda parte é dedicada às “Artes”, traçando Senos da Fonseca a sua evolução (muitas já desapareceram) e modo de operação.
 

Finalmente, o livro encerra com uma lista de construtores navais da região e um extenso Glossário, no qual colaborou a investigadora Ana Maria Lopes.

Senos da Fonseca (www.senosfonseca.com) é autor de diversas publicações como “Os novos Maias na Costa Nova” (2014) e “Filinto Elísio – o Poeta Amargurado” (2015), também oferecidos ao Museu Dr. Joaquim Manso, ou ainda “Na Rota dos Bacalhaus” ou “Embarcações que tiveram berço na laguna” (Prémio Academia da Marinha), entre outros. 

Dia Mundial do Livro


23 abril | DIA MUNDIAL DO LIVRO

Neste Dia Mundial do Livro, tiramos da estante da nossa Biblioteca o livro de José Loureiro Botas (1902-1963), "Frente ao Mar", Portugália Editora, 1944. 

Uma publicação de um autor nascido na praia de Vieira de Leiria e que elege os ambientes marítimos como tema preferido das suas novelas e contos.

Um convite à leitura!

Argos. Revista do Museu Marítimo de Ílhavo, n.º3


Título: Argos. Revista do Museu Marítimo de Ílhavo
Edição: CMI / Museu Marítimo de Ílhavo e Editora Âncora, outubro 2015

No seu terceiro número, a revista “Argos” do Museu Marítimo de Ílhavo continua a ser um marco na divulgação da cultura marítima. Vários artigos de diversos autores abordam temáticas relevantes do património marítimo e sua musealização.

Desde a investigação, ao património histórico-natural, à importância dos Museus do Mar, ao papel que o mar desempenha na sociedade não só como fonte de recursos naturais, via de comunicação e factor de lazer, aos homens e navios do bacalhau, são temas tratados nesta edição anual.

Referências ainda à exposição patente no Museu Marítimo de Ílhavo “Do fundo do mar: História Natural Marinha em Portugal”. Um texto sobre o Museu Marítimo de Macau e uma evocação a Octávio Lixa Filgueiras e ao seu arquivo fotográfico completam o conteúdo da revista.

Oferta do Museu Marítimo de Ílhavo ao Museu Dr. Joaquim Manso e disponível para consulta na nossa Biblioteca.

Inventário artístico da arquidiocese de Évora



Título: Arte sacra no concelho de Alandroal / Arte sacra no concelho de Mourão / Arte sacra no concelho de Benavente
Inventário artístico da arquidiocese de Évora

edição: Fundação Eugénio de Almeida, 2015


Dando continuidade ao projeto do Inventário Artístico da Arquidiocese de Évora, a Fundação Eugénio de Almeida editou mais 3 publicações bilingues que dão a conhecer o resultado do trabalho de investigação sobre o património de arte sacra daquela arquidiocese e existente nos concelhos de Benavente, Alandroal e Mourão.

Sendo a Arte Sacra “um dos tesouros mais icónicos e valiosos do Património Sacro”, este trabalho dá a conhecer pinturas, esculturas, jóias, vitrais, paramentos, alfaias litúrgicas, ex-votos e outros exemplos de grande riqueza artística, histórica e documental que a Igreja tem sabido preservar.

De entre as imagens divulgadas, algumas têm também um significado especial na cultura da Nazaré, sendo cultuadas na comunidade local. Referimo-nos, nomeadamente, a S. Brás (Alandroal) e o Milagre de S. Brás (Benavente) que, nesta localidade, é celebrado a 3 de fevereiro, com romaria ao Monte de S. Brás (também designado S. Bartolomeu), anunciando a Carnaval que se aproxima.

Oferta da Fundação Eugénio de Almeida ao Museu Dr. Joaquim Manso e disponível para consulta na nossa Biblioteca. 

+ edições sobre o Inventário artístico da arquidiocese de Évora (clique aqui).