A Nazaré de Antii Sarkilahti e Gisela Borg



A biblioteca do Museu Dr. Joaquim Manso foi enriquecida com a oferta de três publicações de autoria de Antii Sarkilahti e Gisela Borg, verdadeiros álbuns de fotografias sobre a Nazaré na atualidade (setembro 2011 a janeiro 2012).


Seduzidos pela beleza das paisagens e particularidade dos costumes locais, os autores não ficaram indiferentes ao sentir das gentes acolhedoras e aos rostos desta comunidade.
O mar, tema dinamizador e aglutinador, marca todas as outras vivências e, em imagens de singular beleza, fixam-se momentos únicos que caracterizam a sociedade local, desde atividades marítimas e comerciais a tempos de lazer e de convívio.
Folhear estas publicações é descobrir Nazaré através do olhar estrangeiro, mas um olhar de quem decidiu nela morar e conhecer profundamente. É passear à beira-mar, compreender quem nos rodeia ou, simplesmente, sentir o sol numa esplanada…
Os autores, de origem finlandesa e alemã, fixaram-se nos últimos anos na Nazaré, onde têm realizado várias exposições fotográficas, como a que atualmente está patente no Agrupamento de Escolas da Nazaré, numa
articulação com fotografias de Álvaro Laborinho, cedidas pelo Museu Dr. Joaquim Manso.


Mais informação sobre os autores em http://anttisarkilahti.blogs.sapo.pt

 

Porto de Luz



















Autor: Abreu Pessegueiro
Título: Porto de Luz
Porto, 2005


A sessão “estórias e poesias de José Soares” que teve lugar no  Museu Dr. Joaquim Manso, no dia 17 de março, proporcionou o enriquecimento do acervo da biblioteca deste Museu, através da generosa oferta de três publicações pelo Arq. Abreu Pessegueiro (n. 1949, Porto).
Entre elas, destacamos "Porto de Luz", obra bilingue elaborada a partir da exposição com o mesmo nome, patente ao público na Galeria do Palácio de Cristal, entre 9 abril a 15 maio 2005.
Publicação profusamente ilustrada, com textos de vários autores que expressam formas de interpretação, análise e comentários sobre a obra pictórica de Abreu Pessegueiro.


Arquitecto de formação inicial, dedicou-se também à pintura. Enquanto jovem, na companhia de família, deslocava-se à Nazaré por altura das férias de Verão. É nesta praia que acaba por realizar uma das suas primeiras exposições.

Neste catálogo, evidencia-se como a sua pintura utiliza uma linguagem geométrica e arquitectónica, sobressaindo a volumetria dos edifícios, e uma paisagem “vazia de pessoas” (na expressão do amigo nazareno José Soares)